Maré baixa
Sinto que estou perdido
No meio do nada
Vejo buquês de anêmonas
Ondulando sem parar
Conchas retorcidas
Escondendo caranguejos
Estrelas disfarçadas de imóveis
Na correnteza deste mar
Vida absorta é essa da gente
Vago por estas águas...
Sensação estranha
Fica gravada na mente
Tanta vida em volta
Estrondo de vozes, mas não vejo ninguém!
Fome, medo, ás vezes até dor...
E, nada se parece comigo também
Nada me entende
A poesia dela me deixa aqui
Completamente perdido
O que será que há de vir?
Maré baixa
Há uma floresta no meu mar
Realmente nunca faz sentido
Ter lugar e hora para amar
Nós...
Amor sem caminho
Mesmo sem o chão
Sinto seu carinho
De Magela
Sinto que estou perdido
No meio do nada
Vejo buquês de anêmonas
Ondulando sem parar
Conchas retorcidas
Escondendo caranguejos
Estrelas disfarçadas de imóveis
Na correnteza deste mar
Vida absorta é essa da gente
Vago por estas águas...
Sensação estranha
Fica gravada na mente
Tanta vida em volta
Estrondo de vozes, mas não vejo ninguém!
Fome, medo, ás vezes até dor...
E, nada se parece comigo também
Nada me entende
A poesia dela me deixa aqui
Completamente perdido
O que será que há de vir?
Maré baixa
Há uma floresta no meu mar
Realmente nunca faz sentido
Ter lugar e hora para amar
Nós...
Amor sem caminho
Mesmo sem o chão
Sinto seu carinho
De Magela