sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Faz que vai, mas não vai. ( Livro II - Poesia em preto e branco0


Faz que vai, mas não vai.

Meu amor...
É como uma lágrima.
Porque, não me esquece.

É uma reação encadeada
Que me deixa sem opção.
Lágrima, que precisar sair...

Vejo na luz de seus olhos...
Esta malvada penitência.
Viver vida temerosa
Com chocalhos nos pés.

Cada dia é um pecado,
De Amar e ser amado...
Como curar essa doença?
Como secar a lágrima que sai?

È mais um dia de sol.
Raios cristalinos...
Se, iluminam nossas vontades.
O amor me entontece.
Porque faz que vai, mas não vai!
Também não me esquece.

De Magela