As árvores na Praça da Sé
Estão silenciosas...
Na conversa com o vento
Acalmaram-se
São sensíveis...
Não rancorosas perdoam
E esquecem
Quando o amor é imenso
Pode calar-se de repente
Fenece
Por isso, quero um tempo...
Para dizer ao mundo
Quanto te quero
Calam-se as palavras
Meu amor ficou sincero
Calado se perde em pensamento
Arvores silenciosas
Ouvem e calam-se
Sensíveis como eu
Perdoam
De Magela
(Livro II – Poesias em Preto e Branco)
Estão silenciosas...
Na conversa com o vento
Acalmaram-se
São sensíveis...
Não rancorosas perdoam
E esquecem
Quando o amor é imenso
Pode calar-se de repente
Fenece
Por isso, quero um tempo...
Para dizer ao mundo
Quanto te quero
Calam-se as palavras
Meu amor ficou sincero
Calado se perde em pensamento
Arvores silenciosas
Ouvem e calam-se
Sensíveis como eu
Perdoam
De Magela
(Livro II – Poesias em Preto e Branco)