Coração sem porta
Coração sem porta
Por onde entram urubus
Que destroem a bicadas
O que atrevemos insistir
Mesmos que estas pragas invejosas
Espantem nosso tempo...
Que essas asas me ponham de morto
Você eu clamo
O silêncio é mais antigo que a luz desse seu olhar
Mas nem por isso, a vida fica na desordem
E apreensiva...
Que meu coração fique indefeso e qualquer um possa entrar
Mesmo sem porta...
Abandonado a sorte,
Feito lírio de São José:
São perfeitos e ninguém gosta
Do amor não haverá sobras!
Não serei refém desse pânico
Terá fim esta comédia...
Pode abaixar o pano!
Meu coração, de fato, vive escancarado...
Todo tempo grita decidido
Seu maior atrevimento não me põe vexado
Por isso, insisto que te amo.
De Magela e Patrícia Bueno
Coração sem porta
Por onde entram urubus
Que destroem a bicadas
O que atrevemos insistir
Mesmos que estas pragas invejosas
Espantem nosso tempo...
Que essas asas me ponham de morto
Você eu clamo
O silêncio é mais antigo que a luz desse seu olhar
Mas nem por isso, a vida fica na desordem
E apreensiva...
Que meu coração fique indefeso e qualquer um possa entrar
Mesmo sem porta...
Abandonado a sorte,
Feito lírio de São José:
São perfeitos e ninguém gosta
Do amor não haverá sobras!
Não serei refém desse pânico
Terá fim esta comédia...
Pode abaixar o pano!
Meu coração, de fato, vive escancarado...
Todo tempo grita decidido
Seu maior atrevimento não me põe vexado
Por isso, insisto que te amo.
De Magela e Patrícia Bueno