segunda-feira, 23 de julho de 2012

E, talvez, seja um dia breve




E, talvez, seja um dia breve...






Teu amor é febre sem nome...

Um remate qualquer na vida de alguém.

Que, às vezes, é um descimento de olhar piedoso,

Propício ao nascimento da felicidade.



E talvez, seja um dia breve...

Obscuro pelo ciúme da noite...

Compassivo!

Tormento! Pela espera de milagre.



Bem tem desmentido o tempo:

Dizendo que essa emoção não me leva mais.

Como se com morte pudesse encerrar o que só eu sinto...



Auguraria da promessa que fiz sincero e crente:

Amo-te até o fim, mesmo que seja impreciso nosso infinito!

Mesmo que o amor se torne inconseqüente!



De Magela