Águas que às vezes choro
Um suspiro.
Espumas misturando-se
Em círculos lentos...
É este meu horizonte
Sem os limites do amanhecer
Desamparados dos ventos
Realidade que sai da vida vazia
Escorrendo pelos cantos
Apressados pelo toque de água fria
A mão não se confunde
Sorve mistérios pelos poros
Onde nenhuma realidade alcançaria
A água que, às vezes, choro
Quando os agrados são sinceros
Submetem mãos, amor e a rotina que se fazia
Espumas formando-se num ventre livre
Encantos, que só em ti existia.
De Magela
Um suspiro.
Espumas misturando-se
Em círculos lentos...
É este meu horizonte
Sem os limites do amanhecer
Desamparados dos ventos
Realidade que sai da vida vazia
Escorrendo pelos cantos
Apressados pelo toque de água fria
A mão não se confunde
Sorve mistérios pelos poros
Onde nenhuma realidade alcançaria
A água que, às vezes, choro
Quando os agrados são sinceros
Submetem mãos, amor e a rotina que se fazia
Espumas formando-se num ventre livre
Encantos, que só em ti existia.
De Magela
(Livro V - Metáfora)