terça-feira, 22 de setembro de 2009

Rosa



Vai-se no meio de um pranto...
A lagrima que não se vê.
Aquela que ficou estagnada:
Lagrima de você!

Em uma revolta aparente.
No que fiz do desalinho...
Do medo inconsequente,
Desta minha paixão.

É bom não saber.
Rosa chorando...
O que se pode fazer?
Minha mãe diz que tudo passa.

O que passa, ela não sabe dizer...
Não sabe do pranto que choro sozinho.
Quanta me custa essa confusão...
Nem sabe...

Vai-se no meio do pranto.
O que ninguém vê.
Tudo que não faz sentido...
Em um coração.


De Magela