terça-feira, 22 de setembro de 2009

Quando


Quando

Quando não houver perigo
Vou lembrar-me de você.
Remoerei-me com seus versos...
E chorarei.

Chorarei...
O que deveria ser uma prece.
O que te neguei sorrindo...
O amor que te causei.

Se não houver perigo...
Tentarei dizer por telefone:
Agora siga!
Viva melhor.

Não posso mais te querer...
Nosso amor não passa de uma ilusão!
Desejar-te-ei boa sorte.
Direi-te sorrindo: a vida tem sempre razão.


De Magela