Faz que vai, mas não vai.
Meu amor...
É como uma lágrima.
Porque, não me esquece.
É uma reação encadeada
Que me deixa sem opção.
Lágrima, que precisar sair...
Vejo na luz de seus olhos...
Esta malvada penitência.
Viver vida temerosa
Com chocalhos nos pés.
Cada dia é um pecado,
De Amar e ser amado...
Como curar essa doença?
Como secar a lágrima que sai?
É mais um dia de sol.
Raios cristalinos...
Iluminando nossas vontades.
Seu amor me entontece.
Porque faz que vai e não vai...
Mas, também não me esquece.
De Magela