quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Desordem no coração





Desordem no coração


Dentro da desordem
Que esta meu coração...
Não tenho pintado em cores
Não tenho tido ao menos um pouco de paz

A paz é tão poderosa
Que deveria estar em todos os jardins
Deveria estar nas rosas que dormem
Para exalar o som do amor

Mas em mim não há essas roseiras
Somente prolifera o abandono
E este não deixa perfume no ar

Quando a desordem abre a porta de um coração
Só fica um único cheiro a exalar...
O cheiro da sua saudade
Que ela deixou entrar.


De Magela