A poesia vira carne
Vira carne a poesia...
Assume realidade de intenção.
Fica tão presente, quando o amor toma forma...
Que nem reconhece o coração.
Versos caminham pelo meu corpo...
Banheira cheia de espuma.
Sonho que se sonha acordado...
Rima comigo para sempre; por favor, não durma!
Faz-me surpreendido.
Fala baixinho no meu ouvido...
Nosso êxtase esta fora do lugar.
Boca tocando boca; ensina a pecar.
Seu verso me toca a pele...
Respiro ao fundo. Sinto meus medos...
Tocam meu rosto, num gemido
O clarão da lua e seus cabelos tão negros.
De Magela
Vira carne a poesia...
Assume realidade de intenção.
Fica tão presente, quando o amor toma forma...
Que nem reconhece o coração.
Versos caminham pelo meu corpo...
Banheira cheia de espuma.
Sonho que se sonha acordado...
Rima comigo para sempre; por favor, não durma!
Faz-me surpreendido.
Fala baixinho no meu ouvido...
Nosso êxtase esta fora do lugar.
Boca tocando boca; ensina a pecar.
Seu verso me toca a pele...
Respiro ao fundo. Sinto meus medos...
Tocam meu rosto, num gemido
O clarão da lua e seus cabelos tão negros.
De Magela
(Livro - Poesia para a lua)