sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Eu morreria...



Eu morreria...

Ah! Por você eu morreria...

Todas, às vezes, que o vento ventasse e,
Tocasse-me, como, me toca essa dor de saudade...

Nuna insistência infinita


Avesso de sentimento...

Que transborda sem maldade:

Um amor que sempre fica.

Quantas vezes o vento pedisse, eu o faria!


Se, com este sacrifício ficasse...
Eternamente ao lado seu...

Onde estivesse estaria eu.

Amada lua! Morreria por você
Centenas de vezes. E, te confesso!
Com os olhos fechados, na imensidão deste universo...
Procuraria o maior bem meu.

De Magela e P. Bueno

Livro - Poesias para esquecer