quinta-feira, 11 de abril de 2013



É da tua falta que nasce algo sutil

Quem tem tudo, não vaga.
Porque é da falta que nasce algo tão sutil
Que a percepção demora a entender,
No sentido de razão.

Sutil para ser percebido no coração,
E no tempo que não volta jamais!
O doce e o amargo, La ficam em segredo,
Que para a vida ter essa simplicidade, é demais!

Falo de mim.
Falo do que posso intuir de você...
Falo de quando fico perdido
Sem essa sutileza de entender.

O que tanto procura e o que te falta?
Que percepção de meu amor traz esse leve incomodo?
Poema pela praia... É como te vejo:
Sem querer; sem perceber; desejo que mata!

De Magela/Elias