domingo, 24 de maio de 2009




soprou

Num carinho suave a brisa soprou
Em meus ouvidos...
Como um murmúrio doce e,
Sem desculpa, me fez adormecer.

Se perguntarem por onde andei,
Digo que não sei.
A poesia é como um sonho...
É assim que sempre lembro de você.

Sei quando a noite cai.
Sinto quando a brisa quer me levar.
Sei o gosto do seu beijo.
Por isso, não quero acordar.

Quando a brisa sopra de manhã, deixa um jeito assim:
O gosto de beijo num sonho;
Com o toque da sua alegria...
E, esse amor que nunca sonhei pra mim.

De Magela