segunda-feira, 25 de março de 2013

Desordem no coração




Desordem no coração

Dentro da desordem
Que esta meu coração...
Não tenho pintado em cores
Não tenho tido ao menos um pouco de paz

A paz é tão poderosa
Que deveria estar em todos os jardins
Deveria estar nas rosas que dormem
Para exalar o som do amor

Mas em mim não há essas roseiras
Somente prolifera o abandono
E este, não deixa perfume no ar

Quando a desordem abre a porta de um coração
Só fica um único cheiro no ar:
O cheiro da saudade que ela deixa entrar.

Romualdo Magela