quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Desdenho a ti




Sem dar vistas aos olhos...
A felicidade de nós outros,
Que desdenham o céu é pouca,
Por isso, desdenho a ti!

Tamarindo pequeno...
Cálice incompleto.
Minha esperança cheia de protocolos,
Cuja vontade tamanha foi morar no universo.

Amuo a voz para te explicar,
E para dizer que há um fogaréu em nós
Que queima sem carvão.
Aquece reclamando chorando na paixão.

Por isso, desdenho a ti!
Pois, contigo faço coisas piores!
O que pensas eu penso; se sentes eu sinto...
É em seus olhos que leio tudo isso!

Por que o amor não me conteve apressado...
Não explicou que esta emoção,
Nunca completa a felicidade
Que encontra em seu coração.

De Magela