quarta-feira, 3 de março de 2010

Campo deserto






Num momento de saudade
Vem aquela ausência embriagada de tudo,
Embriagada de todas as verdades...
Menos de você!

É quando abro a janela,
E sinto sua presença no ar.
Quando o orvalho se esparrama pelo chão...
Lembrando pingos do amor.

É quando vejo seu s olhos cintilarem no céu.
Por senti-los, parecem tão pertos...
Quando tento tocá-los, parecem que estão longe
Bem longe!

A distância entre nós sempre parece um fim.
Um toque sem corpo!
Um campo deserto que o vento destoa...
Espalhando o amor assim.


De Magela/Jones