quarta-feira, 27 de junho de 2012


Só uma vez na vida



Em minha infinita tristeza,

Acontece que me escreves...

Mesmo distante sei, que de lembrança em lembrança,

Tanto um verso, uma palavra pode dizer.



E vai por aí, meu amor, na saudade...

É como água de um rio e na adversidade,..

Que podes tocar, encantar-se e, maldizer,

Mas nunca poderás conter.



Como as águas que vivem livres e soltas...

E que em muitas vezes são prantos sem guarida,

Ah! Amar como eu te amo, é só uma vez na vida.



Relendo-te refaço o sonho...!

Amando-te, perco-me no controle da emoção,

É assim que as palavras gritam em meu coração.







De Magela/Teresa Cristina Flor de Caju