Revolta
*
Queria que abrisse a porta...
Que esquentasse com o teu amor
Este meu coração
E me abraçasse
*
Ironia...
Jogo de palavra
Fazendo com que restem apenas
Mais três perguntas:
*
Por que essas emoções contidas?!
Por que tanta revolta...?!
Por que em teus gestos
Existem sempre duas respostas...?
*
Magela e Elias
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Variações
*
Um perfume e uma melodia
Podem lembrar uma mulher...
Memoria afetiva, para não criar além do sentimento
Uma dependência qualquer
*
Amor precisa de controle total,
Não pode ficar à força!
Não pode traze-lo no prazer,
E preso a suas convicções!
*
Não pode expô-lo ao riso e a indolência
Na totalidade da ignorância alheia
Porque assim, ele adormece; fenece
E sente-se fracassado
*
Assim, vagarosamente
Me vem os olhos dela
Aquele tudo que eu quis
Com nova interpretação
*
Pelo sofrimento que me vem em goles.
Já o amor, vem, quando menos se quer
Variações das sutilezas...
Que me fazem lembrar daquela mulher!
*
De Magela - Poesias
(Primavera de 2015)
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Variações
*
Um perfume e uma melodia
Podem lembrar uma mulher...
Memoria afetiva, para não criar além do sentimento
Uma dependência qualquer
*
Amor precisa de controle total,
Não pode ficar à força!
Não pode traze-lo no prazer,
E preso a suas convicções!
*
Não pode expô-lo ao riso e a indolência
Na totalidade da ignorância alheia
Porque assim, ele adormece; fenece
E sente-se fracassado
*
Assim, vagarosamente
Me vem os olhos dela
Aquele tudo que eu quis
Com nova interpretação
*
Pelo sofrimento que me vem em goles.
Já o amor, vem, quando menos se quer
Variações das sutilezas...
Que me fazem lembrar daquela mulher!
*
De Magela - Poesias para te esquecer
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Não conseguiria devolver
*
Queria devolver seu presente...
Aquele que gentilmente, ela trazia à vista
De que nada existiu
Que a paixão seria apenas um acaso
*
Imaginaria um pedido de desculpas
Por ter-me desgarrado
Por não ter sido tagarela
Nesse amor equivocado
*
Será que poderia devolver o que senti?
Como em algumas historias
Onde os sentimentos são sempre
Algo arranjado
*
Não!!
Não conseguiria devolver
Aquele abraço sincero,aquele beijo eloquente
E meu coração dilacerado.
*
De Magela - Poesias para te Esquecer
*
Queria devolver seu presente...
Aquele que gentilmente, ela trazia à vista
De que nada existiu
Que a paixão seria apenas um acaso
*
Imaginaria um pedido de desculpas
Por ter-me desgarrado
Por não ter sido tagarela
Nesse amor equivocado
*
Será que poderia devolver o que senti?
Como em algumas historias
Onde os sentimentos são sempre
Algo arranjado
*
Não!!
Não conseguiria devolver
Aquele abraço sincero,aquele beijo eloquente
E meu coração dilacerado.
*
De Magela - Poesias para te Esquecer
sexta-feira, 12 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
Escuridão
De Magela - Poesias/2015)
No que se escreve
No que se escreve
*
Há sempre um apelo no que se escreve
E sem perceber, escreve-se sobre a falta do carinho
Sobre a falta de amor,
E sobre o excesso de vaidade
*
Denota-se algo triste por causa disso...
Que por demasia a alma deseja sofrer ainda mais
Quem vive sonhando perde o ônibus do presente
E não sabe aonde vai parar
*
Sabe-se lá, onde!
É nessas horas que sou transparente
Que fico com raiva
De sonhar
*
Terei mesmo que aprender com você
sobre amor verdadeiro?
Sobre questioná-lo...?!
Ou, na vida tudo não passa de coincidência?!
*
De Magela - Poesias 2015/Prenda Minha.
*
Há sempre um apelo no que se escreve
E sem perceber, escreve-se sobre a falta do carinho
Sobre a falta de amor,
E sobre o excesso de vaidade
*
Denota-se algo triste por causa disso...
Que por demasia a alma deseja sofrer ainda mais
Quem vive sonhando perde o ônibus do presente
E não sabe aonde vai parar
*
Sabe-se lá, onde!
É nessas horas que sou transparente
Que fico com raiva
De sonhar
*
Terei mesmo que aprender com você
sobre amor verdadeiro?
Sobre questioná-lo...?!
Ou, na vida tudo não passa de coincidência?!
*
De Magela - Poesias 2015/Prenda Minha.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Identidade:sol
*
Eu sou o sol
Em analise que explora o que somos...
Nas muitas idéias erradas que temos sobre nós
Sentimento e desejo pelo cosmo
*
Sol em aquário...
Ascendente em câncer
Futuro e passado
No mesmo alcance
*
Contradição...
Se voltar para o futuro
Incorrendo no erro de
Nunca estar no presente
*
Mas é das contradições que brotam todas as riquezas
É possível que me sinta deslocado no seu tempo
Se o pensamento é livre, também é admirável
Nas tradições perdidas
*
Conexão!
Coisas que se deveria esquecer mesmo sendo importantes
Antevisão. Mudar o rumo das coisas...
Análise exposta: eu sou o sol!
*
De Magela -
sexta-feira, 27 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
O amor tem seus medos
*
O amor tem seus medos,
Seus sacrifícios...
E alguém sempre
Sofre no final.
*
Verdade absoluta para corações errantes,
Cuja solução é bem simples:
Viva o momento.
Porque nada será como antes!
*
Nunca haverá aquela explosão silenciosa,
Isto para nós, é melhor que sermos balões coloridos
Que nunca chegarão ao céu...
Flutuam, mas não se mantém.
*
Vivem escondidos
Presos por juramento
Perdem-se num encantamento
Que a verdade esconde.
*
O amor sempre escapa pelos dedos,
Amar assim é um tormento!
Mas, nos somos arrogantes.
Amar tão somente não é o bastante!
*
De Magela Poesias
*
O amor tem seus medos,
Seus sacrifícios...
E alguém sempre
Sofre no final.
*
Verdade absoluta para corações errantes,
Cuja solução é bem simples:
Viva o momento.
Porque nada será como antes!
*
Nunca haverá aquela explosão silenciosa,
Isto para nós, é melhor que sermos balões coloridos
Que nunca chegarão ao céu...
Flutuam, mas não se mantém.
*
Vivem escondidos
Presos por juramento
Perdem-se num encantamento
Que a verdade esconde.
*
O amor sempre escapa pelos dedos,
Amar assim é um tormento!
Mas, nos somos arrogantes.
Amar tão somente não é o bastante!
*
De Magela Poesias
(Livro Metáforas 12/2012)
Alma Druida
*
Na verdade não estou triste...
Vim visitar meu quarto do nada
Para simplesmente, conversar
Com a solidão
*
Chego vagarosamente...
A porta esta aberta
Olho feliz...
Ele me olha, ele me sente
*
Retribui coma brisa fresca
Movimenta seus galhos, está sorrindo
Pergunta-me se estou triste
E se estou carente
*
Rio; respondo que não
O coração humano não sabe o que é tristeza
Vive reclamando
Confundindo-se em vão
*
Sentada no banco
Começo a falar e a descrever
De alma druida: corpo, alma e sensação
Bosque querido! Vou ler para você.
*
Magela e Elias – Poesias
A dama da noite
*
Adaptei...
Claro, precisava dizer
Porque estava ali.
Mas o dia fechava com flores...
*
Certas flores à noite exalam
Seu perfume
Outras dizem que o ultimo refugio...
É o amor
*
O essencial dos versos é inútil
Para quem não sabe amar
Mistério da superfície
Que o tempo quer ensinar
*
Tinha um nome bonito
Mas a chamava de dama da noite
Só ela me interessava
Pelo dulcíssimo perfume que exalava
De Magela & Elias - Poesias
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Viva!
Se houver uma chance a mais...
Viva!
Não chore, não lamente
Nem faça de conta que esqueceu...
Simplesmente viva o que resta para viver
Não pergunte mais, o que foi que aconteceu?
Não pergunte se houve detalhes que não viveu
E se ainda há de acontecer?
Pegue o problema e refaça-o em verso
Fecha teus olhos e me ache no universo
Respire forte.
Grite bem alto: amor e poesia para quê?!
Mas viva leve, viva em paz...
Certas palavras não voltam mais
Dores e saudade precisamos entender...
E todas as poesia são só para te esquecer.
De Magela
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Amana
*
Não havia nada...
O que havia eram pedras,
Rios Grandes em meios a elas,
Nada mais.
*
Só comiam peixes...
Morreriam se não fosse assim
Não tinha outra coisa
No longínquo sem fim
*
Como eram muitos os peixes
Pularam alto descobrindo que no céu havia água
Pularam e fugiram para as nuvens
Foram para o céu, sem receio e sem mágoas
*
De lá de cima viam os homens chorando
E morrendo de fome...
Ficaram com muita pena,
Começaram a chorar pela tristeza que ia chegando
*
Suas lagrimas aumentaram as águas no céu
Que caíram em forma de chuva molhando pedras
Que se desmancharam em terra...
E plantas nasceram para dar comida aos homens
*
E sentindo saudade dos rios,
Começaram a pular de volta:
Os que caíram nos rios continuaram peixe,
Os que caíram fora: animais e pássaros.
*
Juraram os homens
Que só comeriam o necessário
Que só caçariam e tirariam as árvores
Para não morrem
*
Guardariam com respeito
Os rios, as matas, fontes e cachoeiras
E enquanto não matar a natureza, o homem
Ela não deixará que ele morra de fome.
*
Adaptação do texto A lenda da Chuva/jangadabrasil
De Magela e Aline Borba
Ando amando demais
Ando amando demais
Sinceramente...
Ando amando demais ultimamente
E diante da janela aberta
Toda escuridão é luz
Teus olhos negros são a noite...
Tua boca de longe faz as investidas
A fuga do corpo deveria trocar cores com o céu
E lágrimas ficam perdidas
Deveríamos trocar de lugar
Refazendo certos momentos
Misturando a primavera
Das tentações
Fazer com que no fundo
Seja a noite apenas mais uma desculpa
De um verso sozinho...
Que cismando, acordado fica pedindo o teu carinho.
Magela e Elias
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